sexta-feira, 11 de setembro de 2009

Reposição das Aulas de História 3º Matutino

Colégio Hermann Spethmann - CHS
Disciplina: História

Educador: Luiz Fernando de Carlo
Turma: 3º Matutino
Educando:
Data de Entrega dia 18/09/09.

Tema: Proclamação da República e República da Espada.

A partir da leitura do texto desenvolva uma redação abordando semelhanças e diferenças da política adotada pelos governantes no período da "Proclamação da República e República da Espada" e os dias de hoje, texto digitado em letra arial ou times nº 12, mínimo 20 linhas.

O período compreendido entre a proclamação da República em 1889 e a Revolução de 1930, foi tradicionalmente denominado de República Velha.
Nos últimos anos, o termo vem gradualmente sendo substituído por Primeira República, porém, as interpretações sobre o período não sofreram alterações significativas.

Os Novos Atores

Nas últimas décadas do século XIX o regime monárquico viveu um processo constante de crise, refletindo o surgimento de novos interesses no país, associados a elite cafeeira, aos militares, às camadas urbanas e aos imigrantes, que representavam a nova força de trabalho.
O movimento que eliminou a monarquia no país foi comandado pelo exército, associado à elite agrária, particularmente os cafeicultores do oeste paulista. Estes últimos, há duas décadas haviam organizado um partido político, o PRP - Partido Republicano Paulista - que não apenas defendia o ideal republicano, mas também a fim da escravidão e o federalismo que garantiria a autonomia estadual. Foi desta maneira que a elite cafeeira procurou conquistar o apoio dos setores urbanos, de diferentes classes e das elites regionais.



Benjamin Constant


Apesar de dividido em facções, os republicanos históricos, chamados evolucionistas, eram predominantes e defendiam mudanças graduais, sem a participação popular no movimento, procurando marginaliza-la não só da ação, mas principalmente da construção do novo modelo político. Eram admitidos pelos monarquistas, pois defendiam o respeito a ordem pública, muitos eram cafeeicultores e alguns ainda possuiam escravos; julgavam que chegariam ao poder disputando as eleiçoes com os partidos tradicionais e percebiam a enorme importância que tinha o governo como instrumento de ação econômica. Seu principal líder era Quintino Bocaíuva.
Os militares por sua vez haviam angariado grande prestígio após a Guerra contra o Paraguai, momento a partir do qual o exército passou a se estruturar, destacando a importância das escolas militares, que foram responsáveis pela formação ideológica da maioria dos soldados, das grandes cidades, a partir da ideologia positivista, base para a participação política cada vez mais ativa dos militares.
Dentro do exército brasileiro destacou-se Benjamim Constant, professor da Escola Militar, acusava o ministério imperial de falta de patriotismo, por ter punido militares que se recusavam a capturar negros foragidos e criticavam pela imprensa os desmandos de políticos corruptos.
O positivismo é uma ideologia que desenvolveu-se na França e ganhou o mundo ocidental, tornando-se predominante já no final do século XIX. O nome vem da obra de Augusto Comte, "Filosofia Positiva", quando o autor faz uma análise sobre o desenvolvimento de seu país ao longo do século, atribuído à indústria e a elite industrial, grupo esclarecido e capacitado, que, se foi o responsável pelo progresso econômico, deveria ser o responsável pelo controle do Estado. Para Comte, caberia a elite governar, enquanto caberia ao povo trabalhar. Trabalhar sem reivindicar, sem se organizar e sem protestar, pois "só o trabalho em ordem é que pode determinar o Progresso", nascendo daí o lema de sua filosofia, que os militares escreveram na bandeira brasileira, após o golpe de 15 de novembro.
Existe uma tendência de se considerar que "os militares" proclamaram a República, ou que, sem os militares, não haveria república.
Primeiro é importante lembrar que havia nas camadas urbanas uma forte disposição a favor do movimento republicano; segundo, já vimos que havia um forte partido político, representando a nova elite agrária, disposta a chegar ao poder, mesmo de forma moderada; terceiro, é necessário lembrar que, apesar de existir o "espírito de corpo" entre os militares e que a ideologia positivista era cada vez mais forte dentro do exército, este encontrava-se dividido e existiam as disputas internas ao mesmo.
Os militares, de uma forma geral, rechaçavam os políticos civis, porém perceberam que era necessária uma aliança com os evolucionistas, pois garantiriam dessa maneira o fim da monarquia, mas a manutenção da "ordem".



Marechal Deodoro


Monarquista convicto, Deodoro enfrentava problemas políticos com parte do ministério imperial e também dentro do exército. Participou do movimento republicano a partir da crença de que D. Pedro II já não governava e que o ministério comandado por Ouro Preto pretendia fortalecer a Guarda Nacional, e enfraquecer o exército.
No dia 11 de novembro civis e militares organizaram o levante, cuja idéia encontrou a oposição de Floriano Peixoto.
O governo provisório criado após o golpe, foi comandado pelo Marechal Deodoro da Fonseca

A ESPADA

República da Espada foi a denominação dada ao período que compreende desde 15 de novembro até o final do governo do Marechal Floriano Peixoto, em 1894. Durante este período, dois militares governaram o país; daí a origem do nome: espada.
No entanto, apesar de Deodoro e Floriano serem homens do exército e possuírem o "espírito de corpo" do militar, não podemos dizer que tivemos no Brasil dois governos militares, mesmo considerando a tendência centralizadora dos mesmos.



Bandeira provisória da República, que foi adotada durante 4 dias apenas


Apesar das contradições que marcaram esses dois primeiros governos do Brasil republicano, e de, muitos pretenderem a continuidade do "poder militar", a renúncia de Deodoro e a retirada de Floriano, mostram a força dos grandes cafeeicultores e de setores ligados a exportação. Esa força se mostrava crescente desde a proclamação da República e era percebida também entre os políticos civis: a política "industrialista" de Rui Barbosa, baseada no emissionismo, encontrou forte oposição das oligarquias, principalmente a paulista
Durante o governo provisório, encabeçado pelo marechal Deodoro, o país conheceu um processo de "modernização institucional", destacando-se a separação entre Estado e Igreja, sendo que muitas funções civis, até então controladas pela Igreja Católica, passaram para o poder público; ao mesmo tempo os deputados elaboravam a nova constituição, que foi promulgada em fevereiro de 1891, consagrando em seus pontos fundamentais:
  • O federalismo, que garantia autonomia aos estados para elaborar sua própria Constituição, eleger seu governador, realizar empréstimos no exterior, decretar impostos e possuir suas próprias forças militares;
  • O presidencialismo, o chefe da federação seria o Presidente da República, com poderes para intervir nos estados quando houvesse um tendência separatista, invasão estrangeira ou conflitos entre os estados;
  • O regime representativo, o Presidente da República e os governadores estaduais, assim como todos os membros do Poder Legislativo, em todos os níveis, seriam eleitos diretamente pelo povo, excluídos os analfabetos, as mulheres, os soldados, e os menores de idade.

    A Crise Política

    Promulgada a Constitiuição, Deodoro foi eleito pelo Congresso Nacional numa votação marcada por ameaças de intervenção militar. No entanto, neste episódio percebe-se que o próprio exército não era uma força coesa, pois o Marechal Floriano concorreu a Vice presidente apoiando o candidato das oligarquias, Prudente de Moraes. Apesar da derrota de Prudente, o marechal Floriano foi eleito vice presidente. (Pela Constituição de 1891 a eleição para presidente e vice eram separadas e podiam ser eleitos candidatos de chapas diferentes). Durante o governo Deodoro a crise política agravou-se e foi marcada de um lado pelo autoritarismo e pelo centralismo de Deodoro, e por outro, pela oposição exercida pelos grandes fazendeiros através do Congresso Nacional, apoiados por parte do exército. Em novembro de 1891 Deodoro decretou o fechamento do Congresso Nacional, dois pretextos foram utilizados, a aprovação da Lei de Responsabilidade do presidente da República, que poderia sofrer impeachement e ser afastado do cargo, em certos casos e a greve da Central do Brasil; porém, sem apoio social, e sofrendo forte oposição da Marinha, não conseguiu manter o poder, renunciando no dia 23 do mesmo mês.



    Floriano Peixoto


    O governo de Floriano Peixoto foi marcado pelo apoio do Congresso Nacional ao presidente, que, apesar de centralizador e autoritário, governou para fazer valer a Constituição recem promulgada e consolidar a República.
    Do ponto de vista econômico herdou a inflação provocada pelo encilhamento e executou timidamente medidas protecionistas em relação à indústria, assim como a facilitação ao crédito, com a preocupação de controlar a especulação. Do ponto de vista político, reprimiu as principais revoltas que ocorreram no país e foram apresentadas como subversivas ou monarquistas: a Revolta da Armada e a Revolução Federalista no Rio Grande do Sul.
    O fato de ser encarado como responsável por consolidar a República não significa que seu governo tenha sido marcado pela estabilidade. Ao contrário, várias manifestações contrárias ao governo ocorreram. No início de seu governo, o Marechal Floriano enfrentou oposição dentro do próprio exército, marcada pelo manifesto dos 13 generais, que contestava a legitimidade de seu governo, ao mesmo tempo, enfrentava os problemas derivados dos estados, onde as oligarquias locais disputavam o poder e uma fatia dos benefícios econômicos que pudessem ser retirados do governo federal.
    A principal rebelião regional ocorreu no Rio Grande do Sul, onde a luta pelo poder colocou frente a frente os pica-paus, "repúblicanos históricos" liderados por Júlio de Castilhos, e os maragatos, liderados pelo monarquista Silveira Martins, do Partido Federalista Brasileiro.
    Os maragatos eram defensores de uma reforma constitucional, adotando-se o parlamentarismo e opunham-se ao governo de caráter ditatorial de Júlio de Castilhos.
    Floriano pendeu para o lado dos pica-paus, apesar de Castilhos ter apoiado o golpe de Deodoro em 1891. Floriano precisava do apoio da bancada gaúcha no Congresso Nacional.



    Custódio de Melo


    Em setembro de 1893 começou a Segunda Revolta da Armada, com o Almirante Custódio de Melo tentando reeditar o movimento que culminou com a renúncia de Deodoro. Apoiado no exército e no Congresso Nacional que votou o "estado de sítio", o presidente executou forte repressão aos revoltosos, que se retiraram para o sul e instalaram um governo em Desterro, capital de Santa Catarina; em outubro as forças da marinha se unem aos federalistas do Rio Grande do Sul e no início do ano seguinte dominam Curitiba.
    A repressão do governo caracterizou-se pela extrema violência, e tanto os marinheiros como os federalistas gaúchos foram derrotados, ampliando o prestígio e poder de Floriano. Mesmo tentado a permanecer no poder, Floriano percebeu que não teria o apoio da elite cafeeira de São Paulo e que não conseguiria enfrentar a elite econômica do país. Com a posse de Prudente de Moraes terminava a "República da Espada".

  • By http://www.historianet.com.br/conteudo/default.aspx?codigo=357


    "Não tenho medo das palavras dos violentos, e sim do silêncio dos honestos"
    Martim Luther King

    terça-feira, 8 de setembro de 2009

    Reposição das aulas de Física do 3° matutino

    COLÉGIO HERMANN SPETHMANN
    Professor: SIDNEI FERREIRA
    Disciplina: FÍSICA
    Data da 1° Entrega dos trabalhos :14/09/2009


    PLANEJAMENTO DA AULA DO TERCEIRÃO


    1) Desenvolvimento
    Para recuperar os dias da paralização referente a gripe A.
    Os alunos irão assistir o DVD da aula 54 (Efeito Joule Potencial Elétrica), conforme combinado em sala de aula. Após farão levantamentos dos equipamentos elétricos que possuem em suas casas. Anotando de cada um seu potencial elétrico, para calcular o consumo de energia que cada um consome pressuposto por uma hora. Também irão, através do calculo, saber qual o equipamento de maior consumo que possuem em sua casa. Apresentarão em forma de tabela, por ordem crescente de consumo de energia, todos os equipamentos calculados.
    Esta pesquisa levantada pelos alunos individual, será entrega por escrito para o professor analisar, e avaliar.
    Já no segundo passo, o professor entregará os trabalhos para os alunos. Neste momento formarão grupos de cinco membros. Na qual discutirão no grupo, sobre o consumo de energia, quais as fontes renováveis, os tipos de segurança que se deve ter com as correntes elétricas (energia). Apresentarão para o grande grupo, suas idéias e seu trabalho desenvolvido.Nesta parte entrara também, sobre o aquecimento global, mudanças de horários no verão.O que tem haver com o consumo de energia?
    No terceiro passo trabalharão, a conscientização do consumo de energia, através de apresentação em forma de cartazes e vídeos ,para as turmas das demais series.

    2) Objetivo

    Adquirir conhecimentos sobre, o calculo de consumo de energia, os tipos de energia existentes, e as energias renováveis. A conscientização em casa, na escola e no trabalho. Principalmente trabalho e novas idéias para o colégio.


    3) Avaliação

    Será, processual, desde o desenvolvimento dos trabalhos escritos, apresentados, como também, suas idéias de criatividade.


    “Não sei se a vida é curta ou longa demais para nós, mas sei de que nada do que vivemos tem sentido se não tocarmos no coração das pessoas”.

    segunda-feira, 7 de setembro de 2009

    REPOSIÇÃO CONTEÚDO DE FÍSICA – 3º ANO NOTURNO

    OBJETIVO: Entender os princípios do magnetismo através da construção de uma bússola.
    CONTEÚDO: Magnetismo
    ESTRATÉGIA: Construir uma bússola e explicar o funcionamento da mesma pelas leis do magnetismo.
    DATA DE ENTREGA: 24/09/09.


    HISTÓRIA DO MAGNETISMO

    Magnetismo é a parte da Física que estuda os materiais magnéticos, ou seja, que estuda materiais capazes de atrair ou repelir outros que ocorre com materiais eletricamente carregados.
    A primeira referência conhecida sobre uma substância capaz de atrair outras é a de Tales de Mileto. Em uma de suas viagens a Ásia (na época província da Grécia) para Magnésia (nome da região da Ásia) constatou que pequenas pedrinas estavam sendo atraídas na ponta de ferro do seu cajado. Então estudou tal fenômeno e descobriu o magnetismo e a eletricidade.
    Mas esse fenômeno nunca despertou um grande interesse, até o século XIII, quando a bússola passou a ser usada. Algumas pessoas tentaram explicar o magnetismo durante essa época, mas só no século XIX, quando Oersted iniciou o Eletromagnetismo e Maxwell formulou leis que descreviam esses fenômenos, que um estudo mais completo se iniciou.
    Atualmente, estudar isoladamente o magnetismo e o eletromagnetismo não faz muito sentido. Materiais magnéticos são amplamente utilizados em motoress, transformadores, dínamos, bobinas, etc, ou seja, em equipamentos elétricos e o próprio magnetismo é explicado em termos do movimento dos elétrons.
    O magnetismo está intimamente ligado ao movimento dos elétrons nos átomos, pois uma carga em movimento gera um campo magnético. O número e a maneira como os elétrons estão organizados nos átomos constituintes dos diversos materiais é que vai explicar o comportamento das substâncias quando sobre influência de um campo magnético de uma segunda substância (leia sobre a Teoria dos Spins).
    A maneira para determinar se um material é magnético ou não é colocá-lo sobre a influência de um campo magnético (campo criado pelo movimento de cargas elétricas). Se aparecerem forças, se trata de uma substância magnética. Isso é verdadeiro para todas as substâncias, mas em algumas o efeito é bem mais evidenciado, e essas são chamadas de magnéticas.
    Materiais diamagnéticos são aqueles que são ligeiramente repelidos pelos ímans. O campo magnético gerado pelo imã faz com que o movimento dos elétrons se altere, como se uma corrente elétrica estivesse passando pelo material, e assim gerando um outro campo magnético. Esse campo se alinha em direção oposta ao do imã, e isso causa a repulsão.
    Os paramagnéticos são os materiais que são ligeiramente atraídos pelos imãs. Eles possuem elétrons desemparelhados que se movem na direção do campo magnético, diminuindo a energia. Sem a influência do campo, o material mantém os spins de seus elétrons orientados aleatoriamente. Essa última frase é a que diferencia as substâncias paramagnéticas das ferromagnéticas. Essas últimas mantêm os spins de seus elétrons alinhados da mesma maneira, mesmo que sejam retiradas da influência do campo magnético. Esse alinhamento produz um outro campo e por isso materiais ferromagnéticos são usados para produzir magnetos permanentes. Materiais ferromagnéticos são: O Ferro, o Níquel, o Cobalto e ligas que contenham, pelo menos um desses elementos.
    Os materiais diamagnéticos e paramagnéticos costumam ser classificados como não-magnéticos, pois seus efeitos, quando sob influência de um campo magnético, são muito pequenos. Já os ferromagnéticos são as substâncias fortemente atraídas pelos ímãs.
    É importante saber que campos magnéticos são diferentes de campos elétricos, embora um gere o outro. Como já explicado, o primeiro se origina do movimento de cargas elétricas, enquanto que o campo elétrico surge apenas com uma carga, não importando seu momento. O campo magnético é perpendicular ao campo elétrico.
    As extremidades dos ímãs são conhecidas como pólos magnéticos, sendo um o pólo norte ( N ) do ímã e a outra o pólo sul ( S ) e esses pólos são inseparáveis do ímã, mesmo sendo cortados dele, surgem outros pólos sul e norte, sendo que os pólos opostos se atraem e os pólos iguais se repelem.
    ATIVIDADE


    Nessa atividade de reposição, nosso objetivo é a construção de uma bússola. Para isso, devemos conhecer alguns conceitos fundamentais. Devido a enorme quantidade de ferro derretido existente no interior da Terra ela se comporta como um grande imã. Sabemos que os imãs atraem objetos metálicos e a Terra não é diferente. Por isso, se usarmos um objeto sensível que seja orientado para o imã terrestre podemos nos orientar por ele. Para isso foi inventado um instrumento chamado bússola. Ela mostra a direção dos pólos magnéticos da Terra, os pontos auxiliares e outros pontos intermediários para que possamos seguir direções bem precisas.
    Agora é a sua vez: construa uma bússola e explique como funciona o alinhamento da direção norte-sul da agulha da bússola e demais conceitos que envolvem o seu funcionamento.

    MATERIAIS NECESSÁRIOS PARA A CONSTRUÇÃO:
    - um ímã em barra (desses usados para fechar portas de armário, por exemplo, facilmente encontrado em lojas de ferragens ou de materiais para construção ou mesmo imãs de geladeira);
    - grampo metálico daqueles usados para fechar pastas (macho-fêmea);
    - martelo;
    - um prego;
    - uma rolha;
    - uma agulha.
    AGORA PESQUISE COMO FAZER E MÃOS A OBRA!!!

    Abraços Profª Michele


    quinta-feira, 3 de setembro de 2009

    Aula de Reposição Geografia e Atualidades (noturno) - Prof. Deivid

    Observe o mapa e leia com atenção os seguintes textos:


    “A crueldade do trabalho infantil é um pecado social grave em nosso País. A dignidade de milhões de crianças brasileiras está sendo roubada diante do desrespeito aos direitos humanos fundamentais que não lhes são reconhecidos: por culpa do poder público, quando não atua de forma prioritária e efetiva, e por culpa da família e da sociedade, quando se omitem diante do problema ou quando simplesmente o ignoram em decorrência da postura individualista que caracteriza os regimes sociais e políticos do capitalismo contemporâneo, sem pátria e sem conteúdo ético.”
    (Medeiros Neto. A crueldade do trabalho infantil. Diário de Natal. 21/10/2000.)



    “Submetidas aos constrangimentos da miséria e da falta de alternativas de integração social, as famílias optam por preservar a integridade moral dos filhos, incutindo-lhes valores, tais como a dignidade, a honestidade e a honra do trabalhador. Há um investimento no caráter moralizador e disciplinador do trabalho, como tentativa de evitar que os filhos se incorporem aos grupos de jovens marginais e delinqüentes, ameaça que parece estar cada vez mais próxima das portas das casas.”
    (Joel B. Marin. O trabalho infantil na agricultura moderna. http://www.proec.ufg.br/.)

    “Art. 4o. – É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.”
    (Estatuto da Criança e do Adolescente. Lei no 8.069, de 13 de julho de 1990.)


    Atividade:

    Com base no gráfico e nos textos sobre o trabalho infantil na realidade brasileira. Faça uma pesquisa sobre o assunto. Coloque capa, introdução, desenvolvimento e conlusão (a sua opnião sobre o assunto). Não esqueça de citar a fonte onde você pesquisou.

    Abraços
    Prof. Deivid

    terça-feira, 1 de setembro de 2009

    70 anos da invasão da Polônia - Assim começava a 2ª Guerra Mundial


    Segue o link de um esquema muito bacana feito pelo Jornal Zero Hora sobre a invasão que desencadeou o maior conflito da História.

    Utilizem bem seu tempo e aprendam! Quem sabe assim não repetiremos estas atrocidades novamente...

    http://www.clicrbs.com.br/zerohora/swf/especial_segunda_guerra/index.html